Sesc Niterói apresenta peça infantil que valoriza laços afetivos e memória

O que podemos contar 01 (elenco)_Marco dos Anjos (Copy)

“O que podemos contar” tem única apresentação gratuita no sábado, 14/6

Um caixeiro viajante que se recusa a olhar para suas memórias e uma menina que não tem lembrança dos pais. Do encontro curioso de Sem História e Nina é que parte o enredo de “O que podemos contar”, espetáculo que ressalta a curiosidade da criança como elemento fundamental para pessoas de todas as idades e propõe ao adulto o resgate de suas memórias, dúvidas e ansiedades infantis. A peça fica em cartaz no Sesc Niterói neste sábado (14/6) , às 15h.

A história começa quando Nina, criança curiosa e espevitada, que perdeu seus pais muito pequena e lembra deles pelas histórias contadas por sua avó, encontra um viajante em sua carroça. Sem História é um homem que escolheu guardar o passado de forma que não sentisse saudade, para poder continuar suas infinitas viagens sem olhar para trás. A partir desse encontro, Sem História percebe que, para se tornar um adulto, não é preciso romper laços com a memória nem se esquecer de seus tempos de criança.

A Trupe do Experimento, companhia responsável pela criação e encenação do espetáculo, trabalha a integração teatro e música voltada para o público infantil, mas procura com seu trabalho atingir toda a família.  Em “O que podemos contar”, a ideia é incitar os pais ao diálogo com a criança e fazê-los resgatar seus sentimentos da infância. Um espetáculo para as crianças de hoje que propõe o resgate da eterna criança que existe em cada pessoa.

O que podemos contar 03 (Pai e menino)_Marco dos Anjos (Copy)

Serviço

“O que podemos contar” – teatro infantil

14 de junho de 2014, às 15h

Sesc Niterói: Rua Padre Anchieta, 56, Centro.

Tel.: (21) 2719-9119

Classificação etária: livre

Capacidade: 220 lugares

 

Ficha Técnica

Texto e direção: Marco dos Anjos
Elenco: Daniel Carneiro, Laura Braga, Nathalia Colón, João Guesser, Vinicius Teixeira e Tathiana Loyola.
Músicas: Daniel Carneiro, Edinho Hora, Marco dos Anjos e Victor Rosalen.
Direção de movimento: Fabrício Ligiero
Cenografia: Cachalote Matos
Figurino: Carol Barros
Iluminação: Daniel Souza

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